sábado, 14 de dezembro de 2013, 
"Vestiu-se para um baile que não há.
Sentou-se com suas últimas jóias.
E olha para o lado, imóvel.
Está vendo os salões que se acabaram,
embala-se em valsas que não dançou,
levemente sorri para um homem.
O homem que não existiu.
Se alguém lhe disser que sonha,
levantará com desdém o arco das sobrancelhas,
Pois jamais se viveu com tanta plenitude.
Mas para falar de sua vida
tem de abaixar as quase infantis pestanas,
e esperar que se apaguem duas infinitas lágrimas."
Cecília Meireles
Gosto!
r: A sério?!
Juro que se a minha mãe deixasse eu ia! Sem pensar duas vezes *.*
P.s. Acabei de dizer à minha mãe e ela disse: 30? Ida e volta? Então ide! Vai tu e ela.
Também já não vens aqui a algum tempo...
O poema é lindo!
r: Sabes que tento...
Eu sei que estás!
r: Espero bem melhorar!
Eu tenho 15 do período passado...
Enviar um comentário