quarta-feira, 4 de setembro de 2013,
9/04/2013 10:51:00 da tarde
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“O caminho da vida pode ser o da liberdade e o da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou inúmeras muralhas do ódio, e tem nos feito marchar a passos de ganso para a miséria e morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido”.
P.S: Este poema sem duvida caracteriza a vida actual, em que devido a velocidade da vida e as rutinas, nos esquecemos de sentimentos nobres que já quase nem são valorizados.
eu gostei do poema (:
tem tudo a ver! :o
r: eu não a conhecia, não sabia quem fazia parte dos buraka som sistema, foi por isso que não a reconheci :s
obrigada por gostares e seguires (:
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